Um fenômeno notado por pesquisadores é que, à medida que a expectativa de vida aumenta e o número de idosos no mundo cresce, crescem também os casos de demência, condição na qual a memória é afetada e a capacidade cognitiva diminuída, da qual o Alzheimer é um exemplo.
Mas o que isso tem a ver com a audição?
A perda auditiva não é uma causa direta da perda das funções cognitivas, mas ela é um fator de risco extra. Pesquisas apontam que isso acontece porque uma perda auditiva não tratada faz com que o cérebro receba menos estímulos e, com isso, esteja mais suscetível à degeneração. É mais ou menos como acontece com os músculos do nosso corpo, que se atrofiam, se você parar de usar.
Mas as pesquisas apontam que o tratamento da perda auditiva também serve para diminuir o fator de risco, já que com ele, o cérebro continua recebendo os estímulos auditivos e esteja menos suscetível aos fatores degenerativos.
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